ENTENDA POR QUE O STF NÃO ACREDITOU NA VERSÃO DE BOLSONARO

Hoje marca o terceiro dia de prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro após a tentativa de romper, e efetivamente avariar, sua tornozeleira eletrônica usando um ferro de solda. A segunda turma do STF, por 4×0, confirmou a decisão do ministro Alexandre de Moraes de manter a prisão preventiva.

Os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia acompanharam Moraes e rejeitaram a versão apresentada por Bolsonaro na audiência de custódia, quando alegou confusão mental e mistura de medicamentos.

Nesta edição, trazemos uma análise exclusiva com o jurista e doutor em Direito Constitucional, Guilherme Barcelos, que explica ponto a ponto:

🔍 O que você vai entender neste vídeo:
• por que o STF rejeitou a tese de “surto” apresentada pela defesa
• como fotógrafos registraram imagens internas da PF e o que isso revelou
• por que a PF instalou películas para evitar novos vazamentos
• como funcionará a visita de Carlos e Flávio Bolsonaro, autorizada por Moraes
• por que a tornozeleira danificada foi o elemento decisivo para a preventiva
• o histórico jurídico ignorado e os erros no caminho até a prisão
• o inquérito da coação: por que Bolsonaro não foi denunciado e o que isso muda
• como a preventiva poderia ter sido decretada na ação penal do 8 de janeiro
• a possibilidade (quase nula) de Bolsonaro voltar à domiciliar
• por que, segundo Guilherme Barcelos, a tendência é que Bolsonaro cumpra a pena na PF
• o risco real de nova tentativa de fuga e o impacto na avaliação do STF

Uma análise direta, clara e profunda sobre o que está realmente acontecendo — e o que vem a seguir.

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