69. WEBER - A ÉTICA PROTESTANTE E O ESPÍRITO DO CAPITALISMO- Cap. 01
Автор: Leituras
Загружено: 2020-01-09
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📖SINOPSE
FATO: protestantes proprietários do capital; ocupam os postos de trabalho mais elevados; compõem a mão de obra qualificada.
DADOS: cidades ricas do sec.XVI se convertem ao protestantismo; indústrias nascentes recrutam mão de obra protestante; o ingresso nas faculdades modernas voltadas à técnica e administração é majoritariamente protestante.
MÉTODO: análise de países pluriconfessionais; categorias de análise de longa duração.
HIPÓTESE HEURÍSTICA/INVESTIGAÇÃO: a propriedade do capital e o tipo de educação condicionam paro tino capitalista dos protestantes. Porém, não é suficiente. É necessário analisar as peculiaridades confessionais.
HIPÓTESES REFUTADAS:
A RELAÇÃO CAPITALISMO E PROTESTANTE SE EXPLICA POR/PELO(A):
1) Capital herdado.
R.: Em parte correto, mas não suficiente. O tino capitalista ocorre em função da religião e não apenas do capital herdado.
2) Emancipação das tradições.
R.: A menor influência do Catolicismo não implicou em ELIMINAÇÃO das tradições, mas SUBSTITUIÇÃO do controle eclesiástico por uma nova ordem.
3) Minorias tenderem às atividades aquisitivas.
R.: Embora isso ocorra (por exemplo, poloneses na Rússia); não ocorreu com os católicos na Alemanha e com os protestantes ocorreu em toda parte, sendo ou não minoria.
4) Materialismo evangélico.
R.: Os primeiros protestantes eram conhecidos pela sua aversão ao mundo e mantinham práticas ascéticas muito austeras.
5) Emigração (expertises globais)
R.: A emigração, com a experiência de suas práticas comerciais e com o empreendedorismo dos estrangeiros, é um fenômeno universal e não é tipicamente exclusivo do capitalismo moderno. Além disso, as colônias da Nova Inglaterra tiveram um desenvolvimento peculiar.
6) Reação contra a educação protestante.
R.: Em Francisco de Assis houve uma reação contra o mamonismo. Em Cecil Rhodes, se houve revolta contra tal educação protestante, não se deve atribuir a isto sua capacidade comercial, pois ele não é representante único. Justamente o contrário, a capacidade comercial é observada em todo coletivo protestante.
7) Superioridade da cultura econômica francesa. Os protestantes não tem tino econômico específico, apenas teriam aproveitado a tendência econômica do país que moravam.
R.: A França até o século XVII estava em pleno esforço para implantar o Mercantilismo. O esforço de modernidade era empreendido por Colbert. Portanto, os empreendimentos huguenotes eram concomitantes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1) Explicar historicamente o fenômeno;
2) Compreender o sentido da explicação.
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