Engramas: a descoberta que mudou tudo o que sabíamos sobre a memória
Автор: Neurociência Descomplicada
Загружено: 2025-11-03
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O que acontece quando você se lembra de algo? Seu cérebro abre um “arquivo”? Ou ele reacende um padrão de atividade que existiu um dia?
Neste vídeo, você vai entender o que são engramas — as redes de neurônios que armazenam e reconstroem nossas memórias.
Do experimento clássico de Karl Lashley às descobertas revolucionárias de Susumu Tonegawa no MIT, a história dos engramas revela algo profundo: lembrar é reacender quem fomos.
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Semon, R. (1904). Die Mneme als erhaltendes Prinzip im Wechsel des organischen Geschehens. Leipzig: Wilhelm Engelmann.
→ Primeiro uso do termo “engrama”. Semon propôs a ideia de uma “marca física” deixada no cérebro por experiências.
Lashley, K. S. (1950). In search of the engram. Symposia of the Society for Experimental Biology, 4, 454–482.
→ Experimentos com ratos procurando a localização da memória no cérebro; não encontrou um único local, mas lançou as bases para o debate moderno.
Ryan, T. J., Roy, D. S., Pignatelli, M., et al. (2015). Engram cells retain memory under retrograde amnesia. Science, 348(6238), 1007–1013.
→ Mostra que memórias permanecem “armazenadas” mesmo quando o animal apresenta amnésia — o engrama persiste, mas está inacessível.
Tonegawa, S., Pignatelli, M., Roy, D. S., & Ryan, T. J. (2018). Memory engram cells have come of age. Science, 361(6407), eaat6923.
→ Atualização crucial sobre como memórias são armazenadas e reativadas, discutindo a plasticidade dos engramas.
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