O que Ellen White disse que mais quebramos no Sábado Santo — e quase ninguém percebe

O que Ellen White disse que mais quebramos no Sábado Santo — e quase ninguém percebe

Neste vídeo, refletimos sobre o que Ellen G. White advertiu que mais quebramos no sábado santo, mesmo entre adventistas do sétimo dia sinceros e ativos na igreja adventista. Ao estudar o sábado bíblico à luz do Espírito de Profecia, percebemos que a santificação do sábado vai muito além de não trabalhar. Ela envolve atitude, intenção e reverência diante de Deus.

Muitos acreditam que estão guardando o sábado, mas ignoram práticas sutis que levam à profanação do sábado: excesso de entretenimento no sábado, uso constante de redes sociais no sábado, conversas vazias, compras no sábado disfarçadas de necessidade ou até trabalho no sábado justificado pela rotina moderna. Esses hábitos revelam pecados no sábado que afetam nossa vida devocional, nossa consciência cristã e o verdadeiro descanso sabático.

Ellen White enfatiza que o sábado é um tempo de adoração, reverência no sábado, culto familiar, escola sabatina bem preparada e profunda preparação para o sábado, que começa no pôr do sol de sexta e se estende até o pôr do sol de sábado. Quando negligenciamos esses princípios, quebramos as leis do sábado descritas nos mandamentos de Deus, especialmente em Êxodo 20, substituindo a obediência por secularismo religioso.

Este conteúdo convida você a uma reforma espiritual, a um verdadeiro reavivamento e reforma, alinhando sua ética cristã com os ensinos bíblicos e proféticos. Guardar o sábado não é apenas evitar erros externos, mas viver uma experiência de comunhão, silêncio interior e fidelidade que honra a Deus.

📚 Referências de Ellen G. White usadas como base do roteiro:
– Testemunhos para a Igreja, vol. 6 — capítulos sobre a observância e a santidade do sábado.
– O Desejado de Todas as Nações — reflexões sobre o sábado, a adoração e o caráter de Cristo.
– Eventos Finais — advertências sobre a fidelidade aos mandamentos de Deus nos últimos dias.

Assista com atenção e avalie: será que estamos realmente santificando o sábado ou apenas mantendo uma forma externa de obediência?