Noite Feliz, Noite Feliz (Clássico) | HPD 013 | LCI 373 | versão Odre Eterno (Will.Werter)

‘Noite Feliz’ (24/12/1818) é daquelas canções que parecem acalmar até o coração mais cansado. Ela chega devagar, quase como a luz que entrou na manjedoura naquela noite em Belém. E talvez seja justamente por isso que este hino atravessou gerações: ele nasceu da simplicidade.

A letra original foi escrita por Joseph Mohr, um jovem sacerdote que gostava de poesia e acreditava que a fé precisava ser cantada de um jeito acessível, direto, cheio de ternura. Já a melodia veio das mãos de Franz Xaver Gruber, professor e organista de uma pequena igreja nos Alpes austríacos. A tradição diz que, naquela véspera de Natal, o órgão estava com defeito — e Gruber compôs uma melodia suave, própria para ser tocada no violão. Nada grandioso… só sincero. E, talvez por isso, tão eterno.

No Brasil, quem deu voz portuguesa a essa canção foi Pe. Pedro Sinzig, conseguindo algo raro: manter a ternura do original e, ao mesmo tempo, criar versos que soam naturais no nosso jeito de cantar.

Quando a gente entoa ‘Noite feliz, noite feliz’, não está apenas repetindo um clássico. Estamos nos unindo a uma longa corrente de fé — gente de todos os tempos lembrando que Deus decidiu se aproximar. Que o Menino da manjedoura renove em você a paz, a esperança e a alegria que só Ele pode dar.”

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