Apresentação do Livro "A Nova Teologia"

A crise atual não nasceu no ar. Ela tem genealogia, nomes e datas.
A Nova Teologia foi o corredor subterrâneo que abriu caminho para a infiltração modernista — e seus agentes não operaram no escuro: Blondel com a “filosofia da ação”, Balthasar abolindo a escolástica, De Lubac reabilitando hereges e bebendo diretamente na fonte gnóstica e cabalista de Joaquim de Fiore e Pico della Mirandola — ideias que antes eram formalmente condenadas e depois, no pós-concílio, reapareceram pelas portas da frente, com aplausos e honrarias.

É por isso que a coleção Da Sinagoga ao Modernismo não é “curiosidade histórica”:
é material de posições para quem se recusa a assistir calado à maior crise doutrinária desde o século XVI.
Dentro dessa coleção, “A Nova Teologia – Os que pensam que venceram” expõe o roteiro do desastre:
quem preparou o terreno, como foram reabilitados, e de que modo deformaram exegese, moral, liturgia e teologia — até chegarmos ao caos atual.

A campanha já ultrapassou 100% dos apoiadores.
Isso significa que a qualquer momento ela pode ser encerrada, sem previsão para reimpressão das obras.
Quem entendeu o que está em jogo — move-se antes da porta fechar.

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