VOCÊ REZA TODO DIA… MAS CONTINUA LONGE DE DEUS?

VOCÊ REZA TODO DIA… MAS CONTINUA LONGE DE DEUS?

Muitos rezam diariamente, mas continuam frios, porque a oração virou hábito vazio. São Josemaria dizia que rezar sem coração não aproxima de Deus. A Igreja ensina que oração é encontro vivo, não fórmula repetida. Oração fingida é zombaria: Deus olha a verdade do coração. Quem reza só para pedir bens materiais trata Deus como servo. Rezar sem conversão é engano: a oração deve levar à confissão. Fé sem obras torna a oração estéril e incoerente. A pressa na oração mata a intimidade com o Senhor. Oração não é emoção: perseverar na aridez prova o amor. A oração autêntica leva sempre ao arrependimento sincero. Caridade é medida da oração: rezar sem amar é vazio. Quem vive no pecado mortal fecha o coração à graça. Deus fala no silêncio, mas muitos só sabem falar sem ouvir. A oração de emergência não cria raízes nem intimidade. Humildade é chave: orar é submeter-se à vontade divina. A quantidade de palavras não importa, mas a sinceridade interior. Oração sem obras concretas não passa de ilusão piedosa. Trabalho e oração se unem: separar é fragmentar a vida. A Bíblia ilumina a oração: sem Palavra não há verdade. Oração exibida para aplausos é orgulho, não santidade. A coerência entre oração e vida real é indispensável. A perseverança, mesmo sem sentir nada, amadurece a alma. A oração deve nascer sempre do amor, não da vaidade. Sem amor, a oração não toca o Céu nem transforma a vida. Com amor, a oração é caminho de santidade e união eterna com Deus.