ANCESTRAIS DO VENTO - Música Xamânica
Автор: Eco Xamânico
Загружено: 2025-10-20
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✨Ancestrais do Vento é uma canção devocional que honra o sopro sagrado que nos conecta a tudo o que já existiu.
Cada respiração é uma lembrança do Todo — o mesmo ar que um dia tocou Jesus, Buda, as montanhas antigas e os ventos que cruzaram os tempos.
Esta é uma prece de reverência e entrega, um cântico ao espírito invisível que move a vida, a alma e a canção.
🪶 Letra completa:
[Introdução – flauta e vento suave]
Hei…
Sopro antigo...
Voz do tempo...
Espírito que dança no ar...
[Verso 1 – O sopro da criação]
Antes do fogo, antes da terra,
Tu já corria livre e serra.
Sopro primeiro, verbo divino,
Que moveu a vida em seu destino.
[Verso 2 – O vento que atravessa eras]
Tu estiveste nas asas do pássaro antigo,
Nos pulmões dos que sonharam abrigo.
Passaste por bocas que oraram em fé,
E pelos que lutaram sem saber por quê.
[Refrão – mantra de reverência]
Ancestrais do vento, eu vos ouço a chamar,
Sopro sagrado, me ensina a respirar.
Cada fôlego é memória, cada brisa é lição,
Sou simples pó ao vento em tua linda canção.
[Verso 3 – O vento que testemunha a história]
Sopraste nos desertos da Judeia,
Levantaste a poeira das aldeias.
Beijaste o rosto de Sidarta em paz,
E na cruz de Jesus estiveste lá.
[Verso 4 – O vento das nações e das quedas]
Ergueste bandeiras em revoluções,
Carregaste o grito dos que tombam ao chão.
Nos campos do norte, os índios te invocaram,
E nas asas da águia, teus filhos voaram.
[Refrão – mantra em coro crescente]
Ancestrais do vento, eu vos ouço a chamar,
Sopro sagrado, me ensina a respirar.
Cada fôlego é memória, cada brisa é lição,
Sou simples pó ao vento em tua linda canção.
[Ponte – voz em eco, ritmo leve, respiração marcada]
O ar que respiro já tocou Jesus,
Sidharta, o Buda e até tornou-se luz.
No cerne do vento há tudo há,
A memória do mundo, voando no ar.
[Verso 5 – Reflexão espiritual]
Sou o mesmo vento que move o trovão,
Sou o mesmo sopro da criação.
Quando respiro, o passado se expande,
E o presente se torna instante.
[Refrão final – coral etéreo, ecoando no infinito]
Ancestrais do vento, eu vos ouço a chamar,
Sopro sagrado, me ensina a respirar.
Cada fôlego é memória, cada brisa é lição,
Sou simples pó ao vento em tua linda canção.
[Interlúdio – som de vento e flauta nativa]
Hei... hei... hei...
Sopro que vem...
Sopro que vai...
Leva o que foi, traz o que é paz...
[Verso 6]
Agora eu voo nas asas do tempo,
Sou brisa que beija e que move o pensamento.
O vento que antes apenas ouvi,
Agora vive e canta em mim.
[Verso 7]
Aprendo que o ar não se prende a lugar,
Ensina o caminho do sol e do mar.
Em cada respiração há libertação,
Em cada silêncio há revelação.
[Ponte 2 – coro de vozes ecoadas]
Eu sou o sopro dos que vieram,
Sou o fôlego dos que esperam.
Do mesmo ar que um dia soprou,
Brota a vida que agora sou.
[Refrão final – expandido]
Ancestrais do vento, em mim vão dançar,
Sopro eterno, ensina a amar.
Cada fôlego é sagrado, cada brisa é oração,
Sou simples pó ao vento em tua linda canção.
[Encerramento – ritualístico]
Hei... hei... hei...
Sopro do tempo... volta a girar...
Hei... hei... hei...
Ancestrais... a nos guiar...
Respira o vento... respira o ar...
Somos o todo... a se respirar...
🌀 Eco Xamânico
Cantos que despertam a alma e honram os elementos da Terra.
Folk espiritual xamânico latino-brasileiro.
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