Sob a Lua Que Testemunha — Um Hino Épico Sobre Culpa, Verdade e Redenção

Há noites em que a consciência fala mais alto.
Noites em que o céu parece observar cada escolha.

“Sob a Lua Que Testemunha” é um hino épico sobre confissão,
verdade e redenção diante de Deus.
Uma canção sobre encarar a própria história
e descobrir que a graça ainda é maior que a culpa.

Mesmo quando a noite pesa,
o Amor permanece.

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Sob a lua que testemunha
os segredos que escondi,
carrego culpas sem nome
que o tempo não apagou de mim.

Há vozes presas na memória,
promessas feitas em vão,
e o peso de cada escolha
marcado fundo no coração.

Se a noite expõe quem eu sou,
que a Tua luz não se afaste de mim.

Sob a lua que tudo vê,
eu me rendo, eu confesso aqui.
Se a verdade me ferir,
que ela venha para me redimir.
Entre sombras e eternidade,
eu escolho Te buscar.
Que o céu registre meu clamor,
antes que a noite volte a calar.

O silêncio grita sentenças,
o passado exige voz.
Mas acima de toda culpa,
ergue-se o Teu perdão por nós.

Se a alma sangra no escuro,
e a fé parece se esconder,
que o Teu nome seja abrigo
quando eu não souber mais crer.

Mesmo se eu cair diante da verdade,
Teu amor não se retirará.

Sob a lua que tudo vê,
eu me rendo, eu confesso aqui.
Se a verdade me ferir,
que ela venha para me redimir.
Que o céu pese minha história,
mas Tua graça diga quem sou.
Não é a noite que me define,
é o Amor que me encontrou.

Santo,
Santo,
Justo és Tu.

Sob a lua que tudo vê,
minha alma não vai fugir.
O que era culpa vira graça,
o que era fim volta a existir.
Se o céu abrir seus registros,
que encontrem redenção em mim.
Pois onde abundou a noite,
Teu amor brilhou sem fim.