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120. ROBERTO SCHWARZ - Nacional por Subtração

Автор: Leituras

Загружено: 2024-06-20

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SINOPSE

Roberto Schwarz – Nacional por Subtração

Problema/Pressuposto/Fato – Mal-estar do caráter inautêntico da vida cultural que levamos (p.29). Caráter imitativo da nossa vida cultural (p.30)

Exemplos – Papai Noel com roupa de esquimó no calor tropical; guitarra elétrica no país do samba; democracia e povo brasileiro, afeito à ditadura; no século XIX, nosso parlamento à inglesa coexistindo com a escravidão; Mario de Andrade chamava de macaco compatriota o brasileiro ilustrado que só sabe do estrangeiro; no governo Montoro (governador de São Paulo entre 1983-87) havia insatisfação com a política de Direito Humanos para os presos, sendo que faltam para os livres (p.29).

Sentimento de contradição entre a realidade nacional e o prestígio ideológico dos países que nos servem de modelo.

Teses precursoras – O nacionalismo se expressava por um espírito de reconquista, isto é, expulsão dos invasores. À direita, o marxismo À esquerda, expulsão do imperialismo. Dois estandartes, um histórico e outro geográfico. O primeiro é Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, que não apenas queria se desvencilhar das influências francesas e inglesas, mas também portuguesas, retornando ao Tupi. O geográfico com Quarup, de Antônio Callado, “onde o depositário da nação autêntica não é o passado pré-colonial [...] mas o interior longínquo do território, distante da costa atlântica (p.33).

À geração seguinte, que se estimava superior, o nacionalismo dos anos 60 seria esteticamente arcaico e provinciano (p.33), um tópico vazio diante da globalização. Se os nacionalistas combatiam o imperialismo, eram lacônicos diante da opressão burguesa (p.34), Já os globalistas, conformados diante da imposição ideológica externa e expropriação cultural do povo, consideravam os meios de comunicação de massa instrumentos libertários (p.34) e alinhavam-se com o poder com a aparência de quem faz a revolução.

Por fim, a filosofia francesa coloca em descrédito o nacionalismo pela desmontagem das convenções (autoria, obra, originalidade etc.). Em Foucault e Derrida a noção de que as hierarquias são infundadas (anterior/posterior; modelo/imitação; central/periférico; infraestrutura econômica/ superestrutura cultural; atrasados/adiantados; desvio/paradigma; inferior/superior), que é melhor considerar as transformações sem começo e nem fim, sem primeiro e segundo, sem melhor ou pior

Não por acaso os países humilhados foram mais propensos a abrir mão da questão da origem a fim de, por um passe de mágica, nivelar-se com os países adiantados. Curioso que esta proposta de abrir mão da origem e originalidade tenha partido dos países adiantados.

No Brasil, coexistência entre Burguesia e patriarcado rural. A cristianização e aburguesamento seriam superficiais. Basta a técnica para alçar o Brasil do primitivo à utopia, ao paraíso, a um rumo alternativo da história não-burguês.
Oswald de Andrade – “É o primitivismo local que devolverá à cansada cultura europeia o sentido moderno livre da maceração cristã e do utilitarismo capitalista” (p.37)

Silvio Romero – “uma pequena elite dedica-se a copiar a cultura do Velho Mundo, destacando-se assim do grosso do povo, que permanece inculto. EM consequência, literatura e política têm posição exótica e seremos incapazes de criar coisa nossa” (p.40). “mestiõs pouco dotados para a criação. “Se a causa da tendência brasileira para a cópia é racial, por que só a elite terá copiado? Se todos copiassem não haveria efeito de exotismo e desapareceria o problema. O problema não é a cópia, mas que uma classe copiava. Não é raça, mas classe. (p.41)

Na situação colonial o poeta árcade era bem visto enfiando uma ninfa em Minas Gerais. “A cópia não nasceu com a abertura dos portos e a Independência, como queria Silvio, mas é verdade que só a partir daí ela se torna problema. (p.42).

De um lado escravidão, de outro isonomia, separação entre público e privado. (p.43)


Questões investigativas-heurísticas – Que significa a preterição do influxo interno? (p.30) Romper com o primado da origem leva a combater a subordinação? O uso das inovações privadas de sua aura de origem é menos postiço?

“Theosprudência” – Machado de Assis, Mário de Andrade, Antônio Cândido souberam retomar o trabalho de seus predecessores sem, por isso, lhes faltar informação ou atualidade. Não é mera continuidade, mas se trata da constituição de problemas reais e particulares, com duração e história próprias. Sem isto, a ideia de ruptura cara ao culto ao novo não significa nada.

Argumento – O ritmo da mudança não dá tempo à produção amadurecida (p.32).

TESE

A tese da cópia cultural é ideologia na acepção de Marx. Coexistência entre princípios burgueses e do antigo regime. Faz supor:

120. ROBERTO SCHWARZ - Nacional por Subtração

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