Fretless Bass Solo - Homenagem a Jaco Pastorius/ Jazz Bebop 🔥
Автор: Ney Sarraf (1988)
Загружено: 2025-12-01
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Improvising in bebop jazz is a great task to develop your practice on the fretless bass, using ideas from my greatest reference, the legendary and unique Jaco Pastorius.
JACO PASTORIUS -
Nascimento:
1 de dezembro de 1951, Norristown, Pensilvânia, EUA.
Falecimento:
21 de setembro de 1987, Broward Health Medical Center, Fort Lauderdale, Flórida, EUA.
John Francis Anthony “Jaco” Pastorius III, nasceu na Pensilvânia, mas desde muito pequeno a sua família mudou-se para a Flórida, onde realmente cresceu. Seu pai era um cantor de swing e Jaco desenvolveu uma grande paixão pela música, escutava obsessivamente a rádio da Flórida, que oferecia uma grande diversidade musical em relação a rádios locais de outros estados. Foi assim que desde criança teve a oportunidade de ouvir música de muitos lugares do mundo. Particularmente se interessava por música cubana e jazz.
Durante a maior parte da sua carreira teve um fiel acompanhante, o seu baixo Fender Jazz Bass 1962 apelidado por ele próprio “Bass of Doom”. A peculiaridade deste instrumento, é que a louça tinha sido removida pelo próprio Jaco, com uma faca de cozinha, para fazê-lo fretless, tentando emular um pouco o som de um contrabaixo. Antes de seu Bass of Doom, Jaco tinha tido um contrabaixo aos 17 anos, mas entre a falta de cuidado e o clima quente e húmido da Flórida, acabou quebrando tudo.
Ele foi um personagem importante na cena musical dos anos 70 e 80. Trabalhou com grandes músicos de jazz como Pat Metheny, Herbie Hancock, John McLaughlin, Chick Coreia e Wayne Shorter entre muitos outros. Ele fazia parte do Weather Report, a banda mais reconhecida de jazz rock na época. Ele também gravou e tocou para a famosa cantora e compositora Joni Mitchell. Naquela época, a indústria musical tinha Jaco em um pedestal. É considerado por muitos, o “Jimi Hendrix” do baixo.
Além de ser um grande showman, Jaco desenvolveu um estilo único de composição e interpretação. Tocava virtuosa, trouxe novas cores para o mundo do baixo elétrico com linhas melódicas que pareciam surgir do nada elevando-se ao céu como pirotecnia, atmosferas sofisticadas e harmonias complexas. Ele investigou profundamente no universo dos harmônicos e tornou-os parte do seu estilo e selo inconfundível. O funk corria pelo seu sangue como em poucos se viu e levou este instrumento a um nível de protagonismo que não tinha antes.
Mas a vida de Jaco não foi um conto de fadas, há um lado negro nesta história. Jaco também teve uma história de abuso de drogas, álcool e um desequilíbrio mental que foi crescendo. Em algum momento ele foi diagnosticado com síndrome bipolar e apesar de várias tentativas da família e dos amigos para ajudá-lo a tirá-lo do túnel escuro onde estava, no final acabou morando na rua, dormindo nos parques.
Naquela época, foi que um dia lhe roubaram o baixo enquanto dormia e nunca mais o viu. Jaco morreu aos 35 anos por causa de uma sova na rua.
A história de um gênio que esteve no topo e acabou mergulhado em um lugar onde ninguém gostaria de estar. Foi até muitos anos depois que sua família conseguiu recuperar o baixo de Jaco, que estava nas mãos de um colecionador, graças à ajuda de Robert Trujillo, baixista dos Metallica, que se declara um dos maiores fãs de Jaco.
Além de recuperar o baixo, Trujillo produziu um documentário sobre a vida de Jaco que vale a pena assistir, você encontra no YouTube. Independentemente de gostarem ou não do seu estilo e do seu som, o que é importante reconhecer é que ele foi uma parteágua na história do baixo elétrico, um génio que mudou os paradigmas e deixou um legado extremamente valioso.
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