Ele tinha um PSA de apenas 3,6… Mas o que encontramos mudou tudo. Gleason 9

Ele tinha um PSA de apenas 3,6… Mas o que encontramos mudou tudo.

Neste vídeo, você vai conhecer um caso real e impressionante: um paciente com sintomas urinários leves, PSA aparentemente normal e um histórico familiar discreto. Após exames de imagem avançados e uma biópsia de precisão, o diagnóstico foi de um câncer de próstata altamente agressivo (Gleason 9) — localizado em uma região crítica, próxima ao esfíncter urinário e aos nervos responsáveis pela ereção.

➡️ Como identificamos o risco mesmo com PSA baixo?
➡️ Por que o toque retal foi essencial?
➡️ Qual o papel do PET-PSMA nesse caso?
➡️ Como planejamos a cirurgia robótica com foco em preservação funcional e alta chance de cura?

Este vídeo não é apenas educativo — é um alerta para milhares de homens que acreditam estar fora de risco apenas por terem PSA abaixo de 4.

Assista até o fim para entender os cuidados no pós-operatório, os avanços na reabilitação da ereção e da continência urinária, e o que você precisa saber antes de tomar qualquer decisão sobre o tratamento.

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Ass: Dr. Bruno Benigno | Urologista, especialista em câncer de próstata, cirurgia robótica e tratamentos minimamente invasivos.

Resumo
Introdução ao caso clínico impactante
Dr. Bruno Benigno apresenta um caso real de um paciente de 69 anos com câncer de próstata agressivo, apesar de PSA aparentemente normal (3,6). Explica o contexto clínico e o objetivo educativo do vídeo.

🛠️ Histórico clínico e familiar do paciente
Aos 01:03, paciente relata jato urinário fraco, uso prolongado de finasterida e tansulosina. Cirurgias prévias de vasectomia e hérnia. Histórico familiar relevante para cânceres (mama e bexiga).

🩺 Toque retal e suspeita inicial
Aos 02:35, toque retal revelou nódulo no ápice da próstata. Dr. Bruno usa anatomia e ilustrações para detalhar localização e importância da região.

📈 Atenção ao aumento progressivo do PSA
Em 04:40, explica como a elevação súbita do PSA — de 2 para 3,6 — apesar de ainda em faixa considerada normal, foi motivo de alerta.

🧲 Uso de ressonância multiparamétrica para precisão
Em 05:10, destaca importância da ressonância multiparamétrica para localizar nódulo suspeito (PI-RADS 4) no ápice, aumentando assertividade da biópsia.

💉 Biópsia transperineal e diagnóstico de Gleason 9
Aos 06:45, biópsia de 18 amostras revelou adenocarcinoma com alta agressividade (Gleason 5+4). Câncer restrito à próstata, mas com grande risco de infiltração.

🧪 Estadiamento com PET-CT PSMA
Entre 07:45 e 08:30, opta por PET-CT com PSMA em vez de cintilografia óssea, por oferecer melhor avaliação de tecidos moles e metástases ocultas.

📊 Prognóstico e planejamento cirúrgico estendido
Em 09:20, uso de calculadora do Memorial Sloan-Kettering mostra 94% de chance de cura, mas 40% de necessidade de radioterapia complementar.

🧬 Cirurgia e linfadenectomia estendida
Em 09:45, procedimento cirúrgico inclui remoção da próstata e linfonodos pélvicos de 3 regiões para análise oncológica detalhada.

🤖 Comparativo: cirurgia aberta vs. robótica
Em 11:20, destaca vantagens da robótica: menor dor, sangramento e recuperação mais rápida, além de visualização ampliada das estruturas.

🏥 Pós-operatório e reabilitação
Em 13:30, paciente teve alta no dia seguinte. Recuperação envolve uso de sonda, cuidados com higiene e repouso leve.

💊 Próximos passos: medicações e reabilitação sexual
Aos 15:03, cita uso de tadalafila e sildenafila para ajudar na recuperação da ereção. Futuros vídeos abordarão continência urinária e alimentação.

📊 Percepções Baseadas em Números
PSA variou de 2,0 a 3,6 em poucos anos — aumento sutil mas relevante, sinalizando risco oculto.

Gleason 9 (5+4): classificação de alta agressividade, exige tratamento cirúrgico com possível terapia complementar.

94% de chance de cura, mas 40% de chance de precisar de radioterapia — mostrando que mesmo com boa chance de cura, vigilância é essencial.

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Dr. Bruno Benigno | Urologista | CRM SP 126265 | RQE 60022
Equipe da Clínica Uro Onco - São Paulo - SP