As 3 partes da salvação: justificação, regeneração e santificação.
Автор: Antonio Fonseca - ICP
Загружено: 2020-10-15
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A legalidade da declaração divina acerca de nossa justificação diante do Pai, sustenta-se no fato de que esta mesma justificação existe exclusivamente em seu peculiar critério de julgar cada pessoa; segundo sua inalcançável justiça. Dois aspectos norteiam este entendimento. O primeiro, fala sobre a isenção atribuída por Deus a cada um dos que creram no perdão de suas dívidas do passado, afastando assim qualquer penalidade à qual estivéssemos outrora sujeitos, incluindo as dívidas (pecados) contraídas no presente e no futuro.
Paulo, depois de abordar as questões referentes à justificação que se origina na fé (Rm 4.1-5.21) e, noutra ocasião, numa discussão sobre o pecado que sobeja durante a vida cristã, retoma sua argumentação e reforça a doutrina da absolvição procedida pela crença em Cristo, concluindo: “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus...” (Rm 8.1).
A justificação (absolvição), nesse sentido, isenta o homem das penalidades que lhe eram cabíveis em recompensa aos pecados praticados, significando que o mesmo não estará mais sujeito a qualquer acusação nem tampouco condenação. “Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem é que condena?” (Rm 8.33,34).
A segunda parte do procedimento salvífico é efetuar o “novo nascimento” e, para esta ação, não participa ou coopera a vontade do homem. Este novo nascimento (no espírito) tem lugar pela ação do Espírito Santo que dá vida àqueles que estavam mortos em seus delitos e pecados (Ef 2.1,13).
Esta parte do processo de salvação que é realizado por Deus de forma soberana e graciosa, não revoga a realidade da necessidade da resposta humana daquele que primeiro creu para que depois receba.
Várias são as razões de argumentação que sustentam a passividade humana no ato regenerativo que podem ser apreciadas no Novo Testamento. Tiago é um dos expositores da questão, quando afirma: “Segundo a sua vontade ele nos gerou...” (1.18). Shedd atesta que o maior e mais importante dom concedido por Deus ao homem é a regeneração pela Palavra da Verdade.
A santificação envolve, num mesmo estágio, a “separação de’’ e a “dedicação a” alguma coisa. Essa deve ser necessariamente, a condição dos crentes que foram separados do mundo e do pecado para serem feitos participantes da natureza divina, estando assim consagrados para o serviço divino através do Mediador. O termo “santo” encontra maior intimidade com o culto cristão, por isso, quando aparece relacionado aos homens ou coisas empregadas nestes cultos, refere que eles são assim qualificados para que possam ser inseridos nesse meio, mas não apenas para uma servidão temporária, antes, eterna, por terem se tornado propriedade exclusiva do Senhor (1Pe 2.9 – ARA). Israel é uma nação santa por ter sido dedicada à obra de Deus; os levitas são santos por terem sido dedicados aos serviços do Tabernáculo, os sábados e os dias de festas, segundo a Lei, são santos porque representam a consagração do templo a Deus.
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