VOCÊ NUNCA MAIS VAI OUVIR O THE WALL DO PINK FLOYD MESMO JEITO DEPOIS DE VER ESSE VÍDEO!

Aquela música que você canta como se fosse um hino rebelde contra o colégio na real, ela nunca foi um grito adolescente contra um professor mala. Ela é um grito... um grito muito mais sombrio, muito mais triste. Ela é na verdade um lamento silencioso de quem cresceu sem pai, com medo de deixar os sentimentos aparecerem, e que foi se fechando, tijolo por tijolo, até não sobrar nada além de um muro entre ele e o resto do mundo.

E esse muro era real... Invisível, mas real. Ele era feito de lembranças. De traumas e De frustrações. Cada “brick in the wall” era um problema mal curado. E o Pink, que é um personagem dessa história... Ele é nada mais, nada menos que o próprio Roger Waters.

Se você ouviu “Another Brick in the Wall parte 2 solta sem saber de onde ela vem, você tá vendo só pontinha do Iceberg dessa história. Porque essa música não é um single qualquer. Ela é só um pedaço de um quebra-cabeça gigante chamado The Wall, o álbum mais complexo e visceral do Pink Floyd. Um álbum que nasceu de um nojo profundo do sucesso. De um artista que cuspia nos próprios fãs e depois chorava se olhando no espelho.
E esse artista... era o Roger Waters.



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