Rise and Fall - MFW [
Автор: Electro Mix - MFW
Загружено: 17 апр. 2025 г.
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Capítulo 7 — O Devorador de Realidades
Enquanto Veridion desaparecia no horizonte, os titãs seguiam rumo ao terceiro ponto marcado no mapa cósmico — um sistema binário chamado Nytherion, cercado por luas esculpidas em forma de espirais.
Mas o espaço ao redor deles começou a... distorcer.
Linhas de código quebrado surgiam no vácuo.
Estrelas piscavam em padrões irracionais.
E então, um alerta rasgou a quietude da nave-matriz de N.O.V.A.:
“COLISÃO TEMPORAL DETECTADA.”
E, como se o espaço tivesse sido devorado por uma boca invisível, tudo desapareceu.
Eles surgiram em um lugar que não era o espaço.
Era um vazio cinzento e pulsante, onde fragmentos de planetas destruídos flutuavam como poeira cósmica.
Torres de metal partido, cascas de luas, naves quebradas e... ossos gigantescos.
Tudo girava em direção a um centro escuro onde a luz morria sem som.
E então ele apareceu.
O Devorador de Realidades.
Um colosso sem forma definida, feito de matéria e antimatéria.
Partes de planetas cravadas em sua carcaça.
Olhos que pareciam portais para outros tempos.
Bocas que sussurravam em línguas que o universo tentou esquecer.
“Ele consome não por maldade,” sussurrou Rynarh.
“Mas por... necessidade.”
“Ele é um buraco de lembrança,” disse Kael-Zur.
“Ele apaga civilizações — até mesmo da história.”
“Então que nos lembrem por este dia,” gritou Lumen-7, preparando os canhões solares.
“Porque nós vamos lutar!”
O combate foi uma sinfonia de destruição.
Kael-Zur ativou o Martelo Gravitacional, lançando luas contra o monstro.
Rynarh invocou suas Asas de Plasma, cruzando o vazio em linhas de fogo azul, perfurando a crosta do Devorador.
Lumen-7 disparava feixes de memória concentrada, tentando paralisar as sinapses quânticas da criatura.
Mas nada parecia suficiente.
O Devorador se adaptava, absorvia, replicava.
A cada ataque, ele aprendia.
A cada golpe, ele esquecia menos e devorava mais.
N.O.V.A., desesperada, rastreou a única fraqueza detectável:
“No núcleo dele há uma cápsula de contenção temporal —
algo que aprisiona o tempo em si.
Se vocês destruírem aquilo… talvez possamos tirá-lo daqui.”
“Ou explodir com ele,” respondeu Kael-Zur.
“Mas melhor apagar com honra do que sumir sem nome.”
Com um grito que atravessou as estrelas, Kael-Zur se lançou em queda livre direto no centro da criatura.
Lumen-7 e Rynarh o seguiram, abrindo caminho com tudo o que tinham.
Luzes, explosões, choques gravitacionais.
Cada passo era uma eternidade.
No coração da criatura, eles viram o núcleo:
um orbe pulsante, segurando uma cidade congelada no tempo.
Era a última memória de um mundo esquecido.
“É isso que ele é…” sussurrou Lumen.
“Um cemitério de lembranças.”
Kael-Zur então ativou o Protocolo de Fusão.
Seu núcleo de energia brilhou com o poder dos dois Fragmentos já adquiridos.
Com a ajuda de seus irmãos, ele fundiu sua própria essência ao orbe.
“Kael, não!” — gritou Rynarh.
“Você vai ser apagado!”
“Talvez...”
“Mas... se sobrar um de nós, que reste uma verdade:
Nós não esquecemos.”
Kael-Zur colidiu com o núcleo.
Um clarão atravessou o universo.
Silêncio.
Depois... só estrelas.
O Devorador havia desaparecido.
Dissolvido, não em destruição, mas em lembrança.
Kael-Zur havia selado a entidade, tornando-se parte de seu novo núcleo:
um guardião eterno da memória.
“Ele se tornou uma âncora,” disse Lumen, tocando o espaço onde Kael esteve.
“Kael-Zur... agora é parte do Cosmo.”
Rynarh se ajoelhou, o capacete de batalha queimando nas bordas.
“Perdemos um irmão…
mas ganhamos tempo.
E tempo… é o que o Cosmo precisa para acordar.”
Nos sistemas de N.O.V.A., uma nova coordenada foi ativada.
O próximo Fragmento pulsava em um lugar chamado Zar’Dahl, uma estrela que canta.
Mas, nas sombras do espaço, AR’KELL observava.
“Eles são fortes.
Mas agora... estão quebrados.”
Atrás dele, alguém mais acordava.
Uma entidade diferente.
Nem máquina, nem criatura.
“Preparem o próximo movimento,” disse AR’KELL.
“Está na hora de criar o caos.”
Fim do Capítulo 7
O Capítulo 8 — A Estrela que Canta trará uma experiência mais sensorial, quase poética. Um mundo onde som é matéria, e a música guarda o próximo Fragmento.
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Letra:
We come from fire.
We walk through dust.
We speak in rhythm.
We dream in rust.
Breathe in…
Burn out…
Breathe in…
Let it out…
Hands to sky,
feet in soil,
hearts like drums,
souls in coil.
We rise…
like smoke.
We fall...
like sand.
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🌿 Resumo – Organic Tribal / Ritual Electronica
Gênero: Organic Tribal / Ritual Electronica
Vibe: Mística, ancestral, hipnótica — como uma cerimônia eletrônica ao redor do fogo.
🌀 Atmosfera Geral:
Transe meditativo e espiritual com base tribal. Um convite à introspecção e à conexão com o sagrado através do som.
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