Dengue com Choque: Conduta Atual pelo Protocolo do Ministério da Saúde

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congresso-mnp-sp 00:00 - Dengue - Como Conduzir Paciente Com Sinais de Choque


Estamos enfrentando a pior epidemia de dengue da história do Brasil. Neste vídeo, o foco é a condução do paciente com dengue grave e sinais de choque (Grupo D), seguindo o protocolo mais recente do Ministério da Saúde. Você verá um passo a passo prático para reconhecer precocemente o choque, iniciar a ressuscitação volêmica com segurança e ajustar a terapêutica conforme a resposta clínica — habilidades essenciais no plantão de emergência.

O QUE VOCÊ VAI APRENDER?
✔ Classificação de gravidade e enquadramento no Grupo D.
✔ Fase crítica pós-defervescência: fisiopatologia, extravasamento capilar e implicações hemodinâmicas.
✔ Reconhecimento clínico do choque: taquicardia, pulsos filiformes, dispneia, pinçamento da pressão arterial e hipotensão (sinal tardio).
✔ Ressuscitação volêmica inicial: cristaloide, 20 mL/kg em 20 min, reavaliações seriadas e até 60 mL/kg na primeira hora, quando necessário.
✔ Escolha de soluções: soro fisiológico 0,9% X ringer lactato; quando considerar, mistura com SG 5% para reduzir risco de acidose hiperclorêmica.
✔ Manutenção após resposta: 25 mL/kg em 6 horas e 25 mL/kg em 8 horas, com metas de perfusão e monitorização contínua.
✔ Falha de resposta à ressuscitação: indicação de coloides (albumina 20% ou Dextran-40), diluições, velocidades e vigilância em UTI.
✔ Suporte avançado: quando iniciar drogas vasoativas (noradrenalina, adrenalina, dobutamina) e cuidados para evitar edema agudo de pulmão.
✔ Parâmetros de reavaliação: perfusão periférica, PAM, diurese, lactato, gasometria e sinais de sobrecarga hídrica.
✔ Checklist rápido do atendimento: triagem, monitorização, acesso venoso, fluidos, metas de resposta, escalonamento terapêutico e critérios de UTI.


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⚠️ Conteúdo destinado a médicos e estudantes de medicina. Não utilize estas informações para automedicação. Cada caso requer avaliação clínica individualizada.

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