Como avaliar sua autoestima e se tornar mais confiante

Olá como anda sua autoestima?
Eu sou a psicóloga Raquel Fernandes Shimizu e nosso assunto de
hoje é este.

Este é um termo muito usado por todos nós, mas será que sabemos
o que realmente significa?
Neste vídeo vou utilizar o olhar da abordagem Cognitivo
Comportamental para falar a respeito.
O que é autoestima?
É a crença que a pessoa tem sobre ela mesma.
O valor que cada um se dá.
É a capacidade de gostar de si mesmo de se aprovar.

Como a autoestima é formada?
Desde que nascemos e durante o nosso desenvolvimento.
O olhar, as opiniões, as atitudes das pessoas que são próximas de
nós, aquelas pessoas que nós esperamos que nos amem, vai
influenciar o olhar que cada um vai formar sobre si.
Aarom Beck fala que o olhar dos outros vai influenciar o nosso olhar
sobre nós mesmos.
Wallon – o olhar do outro nos constitui.

Porque a autoestima fragilizada é prejudicial?
Porque ela perpassa todas as nossas relações as nossas
interações com o outro.
Ela é o pano de fundo para os meus pensamentos.

Aprendemos em outros vídeos que todas as nossas atitudes são
guiadas pelos nossos pensamentos.
Eles vão influenciar as minhas emoções, vão determinar se me
sinto feliz ou triste comigo mesmo.
Estes sentimentos vão determinar minhas atitudes. Se estou triste
porque não gosto do meu corpo provavelmente vou evitar eventos
sociais onde eu tenha que mostrá-lo (praia piscina).
Vou ter dificuldade nas relações afetivas nos relacionamentos
íntimos.
Se estou me sentindo triste porque não me sinto inteligente
provavelmente vou procurar formações ou ocupações que são
menos valorizadas no mercado porque a cobrança será menor.
Outro aspecto importante de ser considerado é
Nós vivemos em uma sociedade dual
se eu for perfeito = vou ser amado
se for inteligente = vou ter sucesso
isso é verdade?
Não, não existe ninguém perfeito.
Inteligência cognitiva não garante o sucesso financeiro e muito
menos o sucesso emocional (equilíbrio)
Se não me sinto validado quanto ao amor de meus pais vou crescer
acreditando que não sou amado e isso vai influenciar na forma com
que me vejo, imperfeito, desagradável.
Então vou procurar a perfeição a qualquer custo para que eu seja
amado.
Mas quem é perfeito?
Eu não sou, você não é e ninguém será.

Se a criança recebe a afirmação de que ela não é esforçada ou
competente o suficiente para aprender nos estudos ela pode
crescer achando que é burra, ou menos inteligente.

Isso provavelmente vai gerar comportamentos como o esforço
excessivo para provar que é capaz a falta de crença na capacidade
profissional levando as pessoas a fazerem escolhas que não as
deixarão felizes...


Entenda mais sobre o tema com a Psicóloga Raquel Shimizu.
Para mais informações visite o site: http://www.clinicahenko.com.br
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